segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Plasma

Ah! Como eu amo esse fantasma
Essa forma súbita
Mesmo na dúvida
De ser apenas um plasma

Ah! Sonho de louco
De agarrar esta visão
De penetrar neste chão
De espaço tão pouco

Então o vento passa lento
E dilui o seu corpo
E com esse maldito sopro
Vai minha vida, permanece o tempo...

Um comentário:

Anônimo disse...

Adoro esse! Muito profundo...!