quinta-feira, 11 de novembro de 2010

De tanto



De querer saber de você
Já não aprendo de mim
Teu perfume enche o ar de sim
Antes do inevitável não

De tanto não te ter
Foge de mim querer outra
A noite, a vontade solta
O dia, tudo de volta

E de tanto coisa nenhuma
Corre em risos o tempo
As risadas do que tento
O vento levando saudade...


Um comentário:

Unknown disse...

Pedro
Lindo ! Parabéns !Beijos
Lilian