Pousa, borboleta etérea
Em minha alma errante
Abraça-me por um instante
E torne a sua vida aérea
Quero teu vôo só por um momento
Guardado com ternura no coração
Para que essa angustiosa ilusão
Dê tregua ao meu sofrimento
Deixa-me no espírito tuas cores
Para que não me esqueça de tua beleza
Assim, quando me for insuportável minhas dores
Eu possa buscar lenitivo em tua mágica leveza
Um comentário:
Vejo que tens uma grande admiração por borboletas, e por letras.
Perfeito isso, pura simbiose, puro encanto.
abraços
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